Diversos

Saia já da zona de conforto!

Viver na zona de conforto pode trazer problemas para saúde mental

Apesar de ser uma situação livre de estresse, ficar nela também não gera motivação ou mesmo novos prazeres

 

Muitas pessoas acabam paradas em certas situações da vida, se acomodando onde estão e vivendo na chamada "zona de conforto", onde tudo já é sabido, esperado e com poucos estímulos de novidades. Nesse terreno, os desafios são baixos e muitas vezes o nível de estresse também. Para alguns, esse é um momento de gastar pouca energia e viver de forma conformada e sem muitos atrativos. Uma regra é certa: quem não suporta a mesmice não vive na zona de conforto

É fácil perceber se estamos ou não nesse tipo de fase na vida. Normalmente é um período que vem após aproveitarmos uma grande conquista ou mesmo uma vitória, ou seja, paramos depois de termos avançado em algum setor especifico. É comum as pessoas usarem muita energia para vencerem uma batalha pessoal, chegarem até o objetivo desejado ou mesmo alguma coisa muito importante na vida e, depois de alcançarem o que almejavam, se fecharem nessa realidade e deixam de sonhar com novas conquistas e desafios. 

A zona de conforto é um lugar cheio de certezas e proteção. Mas nem sempre são reais e bem vistas para o crescimento pessoal. Entrar na zona de conforto é importante, mas permanecer nela por muito tempo pode ser prejudicial à saúde mental. É importante que todas as pessoas tenham um objetivo na vida, sempre. Seja ele pequeno, médio ou grande. Isso dá energia, motiva, faz bem. É isso que ajuda você a levantar todos os dias da cama e, assim, pensar: hoje farei mais um pouco na direção do meu sonho. É revigorante! 

Importante lembrar que é fundamental aprender a dar valor ao que se tem, mas jamais se acomodar com o que já foi adquirido. Isso não faz bem para ninguém, as pessoas devem cuidar do bem-estar da mente e do corpo. Quem vive prostrado na zona de conforto não cresce, não inova, não muda, não vive o diferente. É como se ficasse dentro de uma caixinha. Outra forma de dizer isso é como se vivesse dentro de um aquário. E o mundo é um muito maior que isso, tem um oceano lá fora. 

O ideal é estar por um tempo especifico na zona de conforto, ou seja, experimentar um pouco o prazer de ter o que se tem, de estar bem onde se está e também criar mecanismos para poder viver novas fases de acordo com as mudanças naturais da vida, da idade, de tudo que muda internamente em nós e externamente na vida de modo geral. 

Quem se percebe na zona de conforto deve encontrar motivação nos sonhos, nos desejos e vontades para poder criar metas e assim crescer como pessoa. A vida é muito maior que apenas os momentos que passamos fechados nos nossos pensamentos. Olhe a sua volta e veja o que as pessoas estão fazendo: trabalhando, estudando, criando sua família, almejando novos desafios, etc. É importante que você saiba dar valor a tudo que já alcançou, tudo que você já conquistou e tantas outras novas conquistas que você pode adquirir e curtir pelo sucesso alcançado. 

Mas cuide sempre do equilíbrio! Quem nunca entra na zona de conforto pode viver um grande nível de estresse, por não relaxar e aproveitar o que tem ou mesmo o que já conquistou e com isso, nem sempre a energia motivacional estará adequada. 

A psicoterapia é um caminho para falar sobre esses e outros pontos emocionais. Um bom coach, terapeuta, psicoterapeuta e consultor poderá te dar ferramentas para você viver em paz e com novas ideias. Encontre dentro de você novos caminhos, novos sonhos e siga em frente sempre em buscas dos seus desejos e bem estar.

Fonte – Minha Vida:

http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/17838-viver-na-zona-de-conforto-pode-trazer-problemas-para-saude-mental

Quais são os problemas de estar sempre procrastinando?

Entenda como deixar tudo para depois influencia sua vida e aprenda como se livrar do problema

Você é do tipo de pessoa que não faz as coisas na hora e deixa tudo para depois? Costuma adiar as ações e as tomadas de decisão? Você se organiza mal e acumula o que tem para fazer? Se você está assim no momento, podemos dizer que vem se comportando como um procrastinador.

Quem tem o hábito de procrastinar não pode se permitir esperar que uma motivação interna seja a única a dar impulso para agir.

As causas mais comuns para procrastinação são:

  • Desordem, falta de organização de coisas e ideias
  • Não usar uma agenda com anotações das tarefas e funções
  • Falta de energia
  • Baixa autoestima, falta de confiança e não acreditar ser capaz
  • Ansiedade e/ou depressão

Para poder agir e organizar-se no tempo e no espaço é preciso ordem. Seja através de planejamento, anotações para dar rumo ao caminho a ser seguido ou outro tipo de estratégia pessoal. Porém, quem tem o hábito de procrastinar não pode se permitir esperar que uma motivação interna seja a única a dar impulso para agir.

Pessoas que sofrem de doenças emocionais como depressão e ansiedade, alterações hormonais da tireoide, anemia, entre outras, podem apresentar baixa de energia e por isso mostrarem uma grande dificuldade de concentração, falta de motivação e apresentarem problemas para realizar o que é preciso.

Algumas pessoas não confiam em si mesmas como sendo capazes de realizar certas tarefas, porém há um conflito interno por haver interesse de fazer. Ao invés de declinar e confirmar que não farão a atividade, elas adiam, deixando para mais tarde, como se um dia fossem encontrar a coragem necessária para fazer.

Quem vive nesse ritmo – de deixar muita coisa ou tudo para depois – perde oportunidades únicas, momentos especiais e se limita a viver apenas dentro de suas vontades, sem acompanhar o ritmo da vida e as mudanças à sua volta. A perda é grande. Pessoas assim sofrem com suas próprias escolhas de procrastinação.

Normalmente, quem vive nessa condição tem consciência disso, mas nem sempre sabe como mudar. Se conviverem com pessoas mais ágeis e de ação o conflito está estabelecido, pois quem faz agora costuma não aceitar, ou ver com bons olhos, quem deixa tudo para depois.

Para mudar isso imediatamente é preciso:

  • Entender o ponto central do problema, ou seja, qual a razão real de deixar tudo para depois e trabalhar sobre este ponto. Se a questão é baixa de energia, é preciso cuidar do corpo e da mente para reverter isso, seja sozinho ou com ajuda de um profissional qualificado
  • Aprender a estabelecer metas viáveis. Se você não é bom em cumprir prazos, evite por metas curtas e de pouca capacidade de realização
  • Observe como as pessoas que fazem agora pensam, agem e sentem. Perceba o que você pode aprender com elas e inicie seu processo de mudança já
  • Procure ajuda profissional de um psicólogo ou coach que possa lhe ensinar ferramentas pontuais de ação e aperfeiçoamento.

Sucesso e até breve!

Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/18800-quais-sao-os-problemas-de-estar-sempre-procrastinando

Relacionamentos tóxicos: saiba quando relação está prejudicando a autoestima

Parceiro ou parceira com personalidade dominante pode tornar convivência negativa

Algumas pessoas vivem "relacionamentos tóxicos", infelizmente. Certas pessoas se relacionam com quem acaba lhe fazendo mais mal do que bem. Mas nunca é só mal, por isso existe a relação. Esse tipo de comportamento não é o mais comum e nem deve ser incentivado, mas acontece. As principais características dos "relacionamentos tóxicos" são:

  • Causar mal estar ao próximo(a)
  • Desvalorizar o(a) parceiro(a)
  • Ofender
  • Não respeitar as necessidades do(a) outro(a)
  • Não prestar atenção ao contrato e regras criadas na relação
  • Ações egoístas e impensadas
  • Atitudes grosseiras e mesquinhas.

Algumas pessoas tem dificuldade para identificar que estão numa relação doentia, tóxica, que faz mal, e outras não

Existem pessoas que tem tendência a buscar relacionamentos tóxicos, justamente pelo perfil psicológico. Algumas pessoas permitem que outras as desvalorizem por:

 
  • Baixa autoestima
  • Dificuldade de saber dizer não
  • Dificuldade de se impor
  • Dificuldade de respeitar os próprios limites e acabar sempre ou na maioria das vezes cedendo à vontade do outro
  • Submissão.

Pessoas com esse perfil de submissão tendem a ter dificuldade de relacionamento. Mas não significa que terão relações tóxicas. É preciso, também, escolher alguém que tenha uma personalidade forte ou até mesmo negativa para provocar sentimentos ruins ao outro. Isso acontece justamente pela dificuldade de se valorizar. Pessoas com essa dificuldade de se valorizar costumam:

  • Não conhecer a si mesmas bem o suficiente
  • Não saber as habilidades que possuem
  • Não receber atenção e carinho em casa
  • Sonhar com habilidades que não tem e passam a não dar valor as que possuem.

Há pessoas que vivem uma vez ou outra uma relação complicada, pois logo que identificam o padrão negativo do outro se afastam. Mas há aquelas pessoas que tem como padrão relações assim. O perfil de pessoas que insistem em relacionamento no qual não são valorizados e muitas vezes sofrem abuso físico e moral é:

  • Submissão
  • Desvalorização de si próprio
  • Foco no status de haver uma relação custe o que custar por medo do abandono, da dor da separação
  • Medo de ficar sozinho.

Agora, tem o outro lado. O perfil do agressor é:

  • Domínio da situação e da relação
  • Muitas vezes, está apenas reproduzindo o que viveu na infância traumática.

Uma forma de lidar com esse tipo de pessoa agressiva e manipuladora é se afastar. Mas essa não é o único caminho. Existem outras formas de lidar com a situação.

  • Aprender a se impor
  • Saber o que se quer
  • Dar valor a si próprio
  • Respeitar a si mesmo e ao próximo
  • Gostar de si próprio e de quem gosta de você.

Algumas pessoas tem dificuldade para identificar que estão numa relação doentia, tóxica, que faz mal, e outras não. Quem sente dificuldade, normalmente:

  • Tem baixa autoestima. É certo que qualquer pessoa pode entrar numa relação assim, mas quem tem melhor equilíbrio emocional sairá mais rápido
  • Vive um conflito interno muito grande, pois relações assim nunca são sempre ruins, normalmente o agressor costuma se sentir culpado e compensa sua vítima com atenção e carinho redobrado em outros momentos, o que leva a um conflito e dúvida se a relação é boa ou realmente ruim.

Para mudar é preciso buscar ajuda profissional. Durante o processo terapêutico a pessoa poderá entender seus padrões comportamentais e evitar novas armadilhas. Dicas:

  • Perceba as relações familiares presentes e passadas, aprenda com isso
  • Desenvolva a valorização de si próprio
  • Conheça suas habilidades e trabalhe na melhoria dos pontos fracos.

Redesenhe uma nova relação com a pessoa que está com você agora ou até mesmo com novo(a) parceiro(a). Aprenda a escolher o que for melhor para você. Sucesso e até breve!

Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/18441-relacionamentos-toxicos-saiba-quando-relacao-esta-prejudicando-a-autoestima

Portal Minha Vida

Adriana de Araújo colabora com o Portal Minha Vida ajudando muitas pessoas com seus artigos e respostas as perguntas dos leitores. Interaja você também e promova sua cura. O Portal Minha Vida é um dos maiores e mais acessados sites de saúde e bem estar. A psicóloga e hipnoterapeuta Adriana…

Read More