Teste de relacionamento com aspectos tóxicos

Teste de relacionamento com aspectos tóxicos

(Não é um teste de validação cientifica, não é um instrumento que permita diagnóstico. A intenção e função do teste é para ser um primeiro passo na auto avaliação e contato com o tema da importância da qualidade das relações para evitar ter Relacionamento Com Aspectos Tóxicos para ajuda da compreensão teórica sobre o tema. Esse material não substitui um tratamento ou orientação profissional).

Preparei este teste rápido para você com 9 (nove) perguntas:

1. Quando você se aborrece com uma situação significativa que aconteceu na relação com a pessoa que você namora/casado (etc.), quando viveu um problema importante na sua relação íntima, na maioria das vezes, você costuma:

a) Demonstrar de modo direto e claro sua insatisfação, aponta o dedo para os erros da outra pessoa, briga, fala alto, xinga, explode, extravasa suas emoções, põe para fora o que lhe incomoda e diz boas e poucas para quem se relaciona com você. Depois passa, se arrepende dos excessos, afinal, é uma relação estilo montanha russa, cheias de subidas e decidas com emoções fortes. Vocês acabam fazendo as pazes, pois é uma relação forte, intensa, cheia de paixão e energia;

b) Se aborrecer, fica incomodado (a), irritado (a),  magoado (a), afinal, não foi você que iniciou o problema, a culpa é do outro na sua opinião. Tenta conversar de modo direto sobre a situação e sobre seus sentimentos ou demonstra de modo indireto sua insatisfação, mas com menos energia do que a opção a. As vezes, vira briga, mas é algo contornável; 

c) Não gostar de expor o que pensa. Guarda para você, afinal, não cabe à você mudar alguém, a pessoa deve, na sua opinião agir de outro modo sem feedback. Às vezes, você se afasta e outras vezes acaba extravasando depois a energia acumulada do silêncio. 

2) Quando você se sente menosprezado, sendo colocado em segundo/terceiro ou quarto plano, agredido emocionalmente ou não compreendido na relação íntima e importante da sua vida, de modo geral, você costuma:

a) Dizer tudo que vem na cabeça sobre seus sentimentos. Se você se sente mal, na sua opinião, não é algo que você deve refletir e olhar o seu comportamento e as consequências disso. Em uma situação como essa você atribui a responsabilidade da gestão das suas emoções ao outro. Diz claramente não apenas que está chateado, mas que o outro é culpado por isso. Guarda rancor e chega a remoer o fato depois de dias;

b) Dizer o que pensa sobre a situação, explica o fato em si sobre seu ponto de vista, fala sobre as suas emoções em decorrência disso, organiza com carinho as ideias para expor de um modo mais coerente e menos acusativo, cria um ambiente de bate papo, dentro do possível, uma discussão talvez, algo mais leve que uma briga séria; 

c) Dar o troco. Quando possível repete o comportamento que o outro fez, tipo espelho, que não lhe agradou. Você não leva desaforo para casa, mas também não age de modo impulsivo ou inconsequente. As vezes, não é fácil para você dizer o que pensa e sente, porque quando consegue finalmente dizer do seu modo, percebe que não é aceito (a) ou compreendido (a) e isso faz com que você evite novas falas ao invés de olhar para você e pensar como você poderia dizer de outro modo, como poderia se fazer ser escutado(a) e compreendido (a). 

3) Quando você não gosta de uma atitude/fala que a pessoa que você se relaciona teve diretamente com você, habitualmente, você costuma:

a) Tirar satisfação imediatamente, age por impulso, sem coordenação das suas ideias, sem organização mental das possíveis consequências ou compreensão do universo da outra pessoa;

b) Pensar rapidamente na situação mais do que nos sentimentos envolvidos, deixa de analisar: “eu estou certo x ele está errado”. E começa pensar os fatos através da compreensão do seu universo e do universo da outra pessoa;

c) Fingir que nada aconteceu. Você prefere “engolir sapo” para evitar uma discussão. Para você falar e ouvir, é algo cansativo. Na sua experiência conversar sobre a pontos da relação nunca levou a nada, principalmente, porque talvez você não tenha pensando que poderia mudar seu modo de expressão, aprender a dizer o que pensa de outro jeito, mais sereno e equilibrado na relação;

4) Quando você percebe que a relação com a pessoa amada não é equilibrada nas tarefas, nas obrigações ou mesmo nas prioridades (você prioriza a outra pessoa e ele(a) prioriza outras coisas e não você), de modo geral, você costuma:

a) Reclamar abertamente, de modo duro, buscando igualdade através da “força”, imposição e insistência. Fala de modo severo dos sentimentos em relação a situação e expõe suas razões como sendo as verdadeiras e corretas. Você acessa o sentimentos de intolerância e raiva;

b) Dar um passo para trás para poder perceber em você e observar com calma o que poderia melhorar, inclusive, rever conscientemente, sem ofensa ou mágoa suas prioridades;

c) Acessar sentimentos de tristeza e falta de energia. Se sente mal, chegando a abalar a auto estima. Culpa a si mesmo pelo ocorrido e não muda nada no seu comportamento, afinal, para você o certo é ser como você é, quem deve mudar é o outro. Com isso, as vezes, se aconselha com pessoas que pensam como você achando, então, que você está correto (a).

5) Quando você comete um erro, desde as pequenas coisas e corriqueiras, como chegar atrasado(a) à um evento ou até mesmo coisas maiores e mais significativas, como omitir ou contar uma mentira, que para outro pode ser quase imperdoável (com ou sem sua intenção, mas mentir é enganar e tirar proveito do outro) e pessoa que você se relaciona se aborrece e pontua suas dificuldades, normalmente, você costuma:

a) Imediatamente fazer uma lista de problemas do outro, seja por escrito ou mental. Deixa claro toda sua insatisfação em ser confrontado. Você não é uma pessoa que, normalmente, lida bem com críticas, prefere bajuladores ou pessoas que não lhe dizem que está errado ou que deva melhorar, por isso, é mais ágil em apontar os defeitos do outro do que ouvir, refletir e elaborar sobre você e seu universo mental. Desviar o foco do problema atual e falar de assuntos do outro fora do contexto pode ajudar a evitar o foco em você de modo imaturo e defensivo;

b) Falar com você mesmo com sinceridade e carinho que algo saiu do controle. Se foi pontual que você imediatamente fará a reparação. Se na sua análise constatar que é um padrão de conduta, fará seu melhor para ser uma pessoa melhor para você, para o outro que ama e para humanidade;

c) Imediatamente assumir a culpa, pede desculpas e tenta fazer algo para agradar a outra pessoa instantaneamente, porém faz isso com muita pressa sem analisar os fatos em si, sem conseguir entender o que houve no seu comportamento e também não analisar nem o conteúdo, muito menos o modo como a outra pessoa lhe disse o que disse. Na sua ação rápida de reparação, muitas vezes, para quem lhe escuta, pode ter a impressão de falsidade ou até mesmo cinismo, com isso, passando pouca credibilidade.

6) Quando você precisa tomar uma decisão, seja para coisas pequenas do seu dia a dia ou para coisas maiores e de grande impacto do seu estilo de vida e que envolvem sua relação íntima e a pessoa que você ama, normalmente, você costuma:

a) Agir e fazer logo para tirar da frente, movendo Deus e o mundo no que for preciso para concluir logo. É como se posse um campeonato mental para ganhar pontos na sua praticidade, rápida ação e independência. Você se bastar e demostrar isso é algo significativo para você. As vezes, sem querer ou querendo, atropela as ideias dos outros como um rolo compressor; 

b) Conversar com a pessoa que você ama e organiza as ideias com ele(a). É sincero(a) na escuta da opinião do outro. Não inicia uma conversa tentando manipular, seduzindo ou enganando outro para que você tenha o que quer; 

c) Não consegue escolher o que deve fazer e acredita que a outra pessoa é quem deva decidir por você. Você acaba agindo de modo inseguro e dependente. Costuma escutar o que a outra pessoa está dizendo, mesmo não sendo compatível com seu modo de pensar/agir, você acredita que outro sabe mais e é mais indicado para assumir as rédeas da sua vida. Porém, quem assume as responsabilidades dos seus atos é sempre você, ainda que o outro tenha escolhi por você.

7) Quando você sente ciúmes e insegurança na relação íntima com a pessoa que você ama, habitualmente, você costuma:

a) Controlar abertamente a outra pessoa, presencial ou on line. Gasta horas procurando evidências e provas que possam confirmar um desvio de conduta, uma traição ou mentira. Você sofre com a dúvida e faz de tudo para saber a verdade a qualquer custo, chega a criar a terceira guerra mundial com os sinais que encontra. Fica remoendo os pensamentos. Vive preso(a) na incerteza;

b) Falar com jeito e busca esclarecer suas dúvidas, os sinais e evidências. Escuta o que outro tem para lhe dizer com atenção sem julgamento e, com isso, é capaz de ponderar com consciência o que lhe é dito e quais serão seus próximos passos. Você se ocupa deliberadamente em escolher o que quer para você que possa lhe atender e também melhorar a relação ao invés de se perder no modo de ser do outro ou na maneiro dele(a) de agir;  

c) Sofre calado (a). Não confronta para evitar uma discussão. Você tende a preferir a paz a qualquer custo, ainda isso possa enfraquecer seu sistema imunológico por tanto gasto de energia para manter as aparências e fingir que as coisas estão bem quando você sabe plenamente que não estão.

8) Quando você está com um problema na relação, com algo mal resolvido com a pessoa que você ama e, então, você resolve pedir conselhos para um ou mais amigos(as) em comum. Quando e se isso acontecesse, provavelmente, e você costumaria:

a) Desabafar todos os detalhes. Falar abertamente tudo para seu amigo(a) sobre o fato ocorrido da pessoa que você se relaciona. Conta sobre seus sentimentos e suas emoções, suas certezas e suas dúvidas. Porém, as pessoas não são “sangue de barata” e normalmente, não há uma neutralidade nem imparcialidade para ouvir o que você diz. Em alguns casos, chega a virar fofoca e a coisa só piora, isso impacta na amizade com você e com a pessoa que você expôs;

b) Falar com jeito e ouvir uma segunda opinião, tenta colocar as coisas de modo claro, sem drama ou induzindo que a pessoa lhe dê razão. Explica os fatos no seu ponto de vista e da outra pessoa envolvida. Você procura buscar esclarecer suas dúvidas e evita que as coisas tomem proporções de leve e trás de comentários. Escuta o que seu amigo(a) tem para lhe dizer com atenção, sem julgamento. Ao final, é capaz de analisar os fatos e informações para agir de modo equilibrado; 

c) Seguir o que o(a) amigo(a) lhe disse. Não se sente seguro para fazer do seu jeito, por estar tão confuso(a) que não sabe nem qual é seu modo real de pensar e agir. Você faz como lhe dissera que deveria fazer, porém nem sempre o assunto termina ali, pois o(a) amigo(a) se sente no direito de controlar e administrar sua vida em outros momentos, passando a acreditar que você talvez não seja suficientemente capaz de cuidar de modo produtivo da sua vida e da sua relação íntima.

9) Quando você está em uma relação íntima você acredita que essa pessoa deva fazer parte da vida como um todo e isso inclui seus amigos, então, normalmente, você costuma:

a) Apresentar seus(suas) amigos(as) deixando claro (de modo direto ou indireto) que eles(as) são prioridades. Relacionamentos vem e vão, amigos ficam (não é que você diga isso, assim, são os atos que dizem mais que as palavras). Por isso, quando um amigo(a) é desrespeitoso com a pessoa que você ama, com brincadeiras inconvenientes como, por exemplo, sempre insinuar que você tem um caso/amante, que você é uma pessoa que trai, que a pessoa que você se relaciona deveria te largar, que vocês (você e seu amigo(a)) tem segredinhos, tudo isso sempre em tom de brincadeira, você, com certeza, ao presenciar isso faz vista grossa para o sentimento de quem você ama (no seu pensamento alguém que acharia isso ruim é alguém sem humor, as brincadeiras de rebaixar o outro não são, na sua opinião ofensivas) e assume claramente o papel de que é conivente com esse tipo de ação. Para você esse é um comportamento totalmente aceitável do seus amigos(as), afinal, acima de tudo, são seus amigos. E depois, você não sabia como ajustar esse problema. Melhor deixar assim, para você seria muito trabalhoso coordenar pessoas, seu maior desejo é ter alguém ao seu lado que não lhe cause problemas, melhor até que saiba “engolir sapo” sem reclamar;

b) Apresentar seus(suas) amigos(as) desejando que todos possam se dar bem com a pessoa que você ama e vice versa. E também é maduro(a) o suficiente para entender que nem sempre isso vai acontecer e isso não precisa ser um problema. Você sabe a importância de ser tolerante e ter alguém tolerante ao  seu lado. Por isso, você evita fazer vista grossa para situações embaraçosas e entende o ponto de vistas de quem ama e dos seus(suas) amigos(as). Consegue equilibrar bem as relações com boa intenção sem egoísmo e interesse pessoal;

c) Apresentar seus(suas) amigos(as) e deseja que as coisas sigam bem sem sua interferência. Quando você está com os(as) amigos(as) evita dividir atenção. Você está com eles(as) e quando a pessoa que você amada lhe telefona, por exemplo, você atende, mas fala rápido e pede para ligar depois. Quando você está com a pessoa que você ama e seus(suas) amigos(as) lhe telefonam você atende sem nenhuma restrição, nunca pede para desligar e ligar depois. Você não se acha responsável por quem lhe telefona e nem considera que é responsável por conduzir ou não a ligação naquele momento.

Possíveis resultados desse teste.

Quem teve mais respostas de letra a:

a) Tendem a ser pessoas com modo, possivelmente, mais difícil de se relacionarem, com dificuldade no trato pessoal. Sua espontaneidade ao mesmo tempo que é agradável, pois traz leveza e diversão pode ser tão exacerbada pontualmente levando a crer muitas vezes que seu comportamento é percebido como inadequado. Pessoas assim, tentem e a criar vínculos não muito saudáveis, beirando a toxidade; “firmes como prego na areia”. São vínculos estabelecidos com tendência a serem mais vazios, embora haja relação. Porém, não significa que toda relação que você possa ter seja doentia, mas que há uma tendência à problemas no dia a dia com a pessoa amada. Pessoas assim, tendem a ser mais egoístas, inflexíveis e rígidas. São pessoas que quando alcançam a liderança conduzem com dureza e os que seguem não o fazem por admiração, mas por necessidade ou falta de escolha. Há uma grande tendência a não conseguir escutar o outro sem julgar, sem impor seu modo de pensar e ainda repudiar os feedbacks. O que os outros nos dizem, os sinas que as pessoas nos dão é uma informação valiosa que deveria ser melhor recebida (quando verdadeira ou não). Não existe aqui um modo completamente errado de se relacionar, ou completamente certo, mas aqui vai um alerta que é possível melhorar e evitar atitudes que são possíveis de ajustes conscientes. Você não é uma estátua, você tem movimento e força para mudar, basta entender, querer e seguir no seu crescimento pessoal.  

Quem teve mais respostas de letra b:

b) Tendem a ser pessoas, de modo geral, com mais recursos emocionais para gerenciar as relações estabelecidas. Você, possivelmente, consegue expor coisas boas e extrair o melhor que há no outro. Ao longo da sua vida você apreendeu e/ou desenvolveu maneiras saudáveis de se comunicar com quem você ama e escolheu estar ao seu lado. Quem está com você se sente querido(a), respeitado(a) e honrado(a). Fazer com que as pessoas se sentam importantes, quando sincero, é um modo bom de criar e estreitar o vínculo. Você sabe que em uma relação mais do que fazer concessões, muito mais do que ceder para haver equilíbrio, é fundamental, é prioridade ser alguém congruente. Não funciona bem pessoas que dão sinais contraditórios ou ambíguos, isso gera desconforto, desconfiança e mal estar no outro. Você possivelmente sabe cuidar de você e sabe cuidar do outro. Pessoas com essas características, tendem, a não criarem conflito se devem priorizar a si ou outro, não entram nessa roubada, pois são capazes de encontrar outros e novos meios de fugir do conflitos infantis como esse. Se você obteve mais respostas da letra b, parabéns e continue bem com você e com suas relações. Lembre-se sempre de se ouvir e respeitar os feedbacks que recebe ainda que não concorde com eles. 

Quem teve mais respostas de letra c:

c) Tendem a ser pessoas com características mais imaturas e inseguras. O outro, as vezes, passa a ser o centro das suas escolhas e da sua vida na sua tomada de decisão e isso não é adequado para você, para a outra pessoa e nem para a relação que vocês têm. Ser dependente é um problema que merece atenção para busca de mudança e melhoria, pois afeta a todos. Não saber claramente seus limites e qual é o espaço que outro deve ter na sua vida pode ser algo danoso. Pessoas assim, tendem a buscar a paz e evitar conflito a todo custo. Isso afeta diretamente a auto estima. Evitar uma briga não se resolve com o silêncio ou o “faz de conta” que tudo está bem. Solucionar  problemas deve ser feito de modo organizado, com três prioridades: 1) sendo capaz de ser honesto com seus sentimentos; 2) com os fatos vividos; 3) respeitando os outros também. Ser capaz de expor o que pensa com maturidade, equilíbrio e bom senso ajuda a ter melhores momento na vida a dois. Se você não diz o pensa nunca, o outro não sabe com quem se relaciona, com isso, a falta de transparência pode ser prejudicar o convívio. Você pode escolher investir em você para falar de modo organizado o que pensa e sente (não é falar qualquer coisa ou tudo que vem à mente, jamais!). Fuja de conflito do mesmo modo e intensidade que você deve fugir do calar-se. Desenvolva novas formas de comunicação e expressão emocional, pois fará bem a você e a pessoa que você ama. 

Notas finais:

Independente do seu resultado sendo a letra a, a letra b ou a letra c desejo que você invista no seu auto conhecimento para fortalecer seu estado emocional para ter qualidade nas relações. Cuide bem de você e da pessoa que você convive que escolheu estar ao seu lado. As relações nem sempre são fáceis, mas podemos elaborar, superar e viver bem. 

Desejo que você tenha boa regulação emocional para lidar com quem você ama. Se você á mais maduro que a outra pessoa ensine o que sabe, não julgue ou aponte o dedo, seja flexível e encontre maneiras boas para você se entender com ele(a). Não desejo que tenha nenhuma relação tóxica ou com características tóxicas, porém se tiver, que seja capaz de dar “um passo para trás” observar você, o outro para melhorar a relação. Desejo que seja capaz de analisar com coerência, sem culpa e sem julgamento os fatos. Desejo que você  possa aprender com os resultados que têm, que seja capaz de re significar, mudar um padrão negativo de conduta e que seja capaz de lidar as diferenças que outro tem. E, completo, que desejo que você possa investir de modo ágil, prático e flexível em você mesmo. Invista na sua capacidade de escuta, as pessoas dão sinais o tempo todo. Sua melhora emocional é um processo constante. Siga nessa direção! 

Sucesso naquilo que busca! Até breve!

Psicóloga Adriana de Araújo

Brasil – CRP: 06/56.802

Portugal – OPP: 22.804

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