Culpa e autoestima – como curar-se

 

Culpa é um sentimento negativo que causa muito desconforto. E também um pouco complicado, pois envolve mais do que a tristeza de algo que já foi, mas uma mistura de arrependimento, mágoa, angústia e até mesmo desespero por algo que não se tem mais controle no momento. Sentir-se culpado é estar fora do presente e se perder na dor do que poderia ter feito de outra maneira num passado que “já passou”, sem volta, sem chance de retorno.

 Todas as pessoas, de um jeito ou de outro, já experimentaram a sensação de sentir culpa em maior ou menor grau. A culpa tem relação com a responsabilidade atribuída a alguém por uma ação que provocou prejuízo:

– material;

– moral;

– emocional;

– espiritual;

– etc,

a outra pessoa ou a si mesmo.

Sofrer com a dor da culpa é um misto de emoções e pode ser entendida como sendo um sentimento de punição e tentativa de justiça. Pessoas que experimentam a dor da culpa costumam ser muito:

– severas;

– perfeccionistas;

– justiceiras;

 – duras;

– autopunitivas.

A quem repetida internamente e constantemente frases negativas de acusações direcionais a si mesmo em tom acusativo e punitivo:

– “você perdeu sua última chance”;

– “você é culpado, pois é responsável pela dor que vive”;

– “você é uma vergonha”;

– “seu erro não tem perdão”.

Esse tipo de diálogo interno derrotista não da força nem energia para alguém seguir em frente com motivação para superar algo se necessário.

                Mas e a autoestima? Como essa confiança pessoal pode interferir na percepção de mundo e sentimento de culpa?

                Autoestima é o desejo, a valorização, a aceitação que se tem por quem se é. Estar com a autoestima equilibrada é apreciar, confiar e respeitar a si próprio. Ser capaz de estar atendo as necessidades internar sem perder o contato com o mundo exterior faz a diferença na qualidade de vida.

                Fortalecer o emocional, empoderar-se (do social ao pessoal), ser capaz de se conectar com as emoções, compreender seus próprios conflitos é sinal de amadurecimento e conexão pessoal. A psicoterapia tem um papel importante nesse sentindo.

                Por isso, quem sofre constantemente com sentimentos de culpa, pode necessitar atenção para o fortalecimento emocional. Por exemplo:

1)      Desenvolvendo resiliência – sendo capaz de não se perder no problema e voltar a “forma” original após uma situação de estresse. Saber lidar com as adversidades, superar obstáculos e se manter firme a pressões, críticas e situações duras e complicadas da vida.

2)      Fortalecimento da longanimidade – palavra não muito usada, mas de grande poder – ser capaz de se ser corajoso, generoso e paciente consigo mesmo e com os outros. Respeito ao tempo interno e externo. Isso significa uma capacidade de equilíbrio entre como quer se as coisas sejam e como elas são no momento.

As sequelas de quem sofre com a culpa costuma ser grande. E sentir vergonha, medo pode levar as pessoas ao isolamento como estratégia de proteção. A frustração pela sensação da derrota impede novos avanços, outras tentativas de crescimento e bons planejamentos para seguir em frente e se libertar.

                 O fundamental é se livrar das “correntes” dessa angústia para poder “voar” livremente através de sonhos, desejos, realização e crescimento pessoal. Viver é enfrentar os obstáculos internos e externos. A vida é muito maior do que pequenos deslizes. E para isso aqui vão algumas dicas:

1)      converse com profissionais capacitados –  um médico ou psicólogo pode ser adequado se você precisar de algum tratamento e orientação para superar esse momento;

2)      Fortaleça sua autoestima – técnicas de PNL, Novo Código da PNL, hipnose ericksoniana, EMDR e coaching de vida podem contribuir para a cura;

3)      Treine sua mente para a solução – coloque mais energia na resolução do que nos problemas em si.

Que sua vida possa ser mais leve ao deixar o peso da culpa para trás e com isso, você será capaz de seguir sempre em frente, com os pés nos presente e olhos no futuro,apesar do que houve no passado.

 

Sucesso e até breve!

Adriana de Araújo

www.adrianadearaujo.com.br

 

Medo de mudança é comum, mas pode atrapalhar o desenvolvimento pessoal e profissional


Entenda como aceitar melhor mudanças e porque tendemos a ser contra modificações cotidianas

ARTIGO DE ESPECIALISTA – ATUALIZADO EM 22/09/2016

foto especialista

Adriana de Araújo 
PSICOLOGIA – CRP 56802/SP

ESPECIALISTA MINHA VIDA

Viver é constantemente criar uma rotina. Mesmo aqueles que dizem detestar fazer sempre tudo igual, ainda sim, costumam criar para suas vidas algo muito parecido todos os dias. Essa necessidade de repetição é uma forma de manter o cérebro menos sobrecarregado. Quando fazemos coisas iguais não precisamos de tanta atenção e o cérebro "descansa". É a famosa expressão: "deixar no piloto automático" e seguir em frente. Quantas e quantas vezes repetimos tantas vezes uma mesma ação que nem precisamos mais prestar atenção ao executá-la e assim poupamos nosso cérebro de grandes esforços.

Por causa do pouco esforço que o cérebro tem que fazer quando repete uma ação, o processo de mudança vem na contramão disso tudo: mudar requer esforço, energia e muita atenção. Ao mesmo tempo que para alguns mudar é sinônimo de prazer, para muitos, é uma ação extremamente desgastante. Quem encara a mudança como negativa, pode apresentar sintomas de medo e angustia ao ter que quebrar uma rotina já determinada. 

Mudar com equilíbrio e sem exageros faz muito bem a saúde mental, pois ajuda a criar novas conexões neurais, estimula a capacidade de adaptação e interação com o novo. As mudanças acontecem naturalmente ao longo da vida e ser capaz de adaptar-se a elas faz parte da sobrevivência natural do ser. 

Quem sente medo e não consegue mudar, costuma fazer da sua vida uma rotina sem fim, se preocupa com o que pode dar errado e prefere não mexer no que está funcionando bem. São pessoas com nível de crítica exacerbados e até mesmo perfeccionistas. Esse problema pode afetar a vida pessoal e profissional. Um bom trabalhador é aquele que está pronto para as novidades do mercado de trabalho, e é aquele que pode responder rapidamente a um novo chamado e pedido de ação. 

"Não é o mais forte quem sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças", disse Leon C. Megginson. 

Todo medo tem cura. Reconhecê-lo é o primeiro passo. Ser capaz de perceber que o medo paralisa e não ajuda no crescimento pessoal pode ser fundamental para conscientização do problema existente. Tratamento psicológico, com técnicas de psicoterapia breve, como hipnose, programação neurolinguistica e EMDR podem ser suficientes para a cura e bem-estar. 

Lembrando que quem muda o tempo todo e não mantém vínculo ou regras para o bem viver, pode sobrecarregar o corpo e a mente levando ao estresse. Manter o equilíbrio é a chave do sucesso pessoal e profissional. 

Dicas para mudar com segurança

Durante o processo de escolha: 

  • Ninguém nunca terá todas as informações suficientes para tomada de ação além do que se sabe no momento presente
  • É fundamental a capacidade de viver as escolhas e suas consequências
  • É necessário esforço, energia para fazer acontecer qualquer mudança, mesmo as menores
  • Comece pequeno e mantenha na direção que deseja, sem criar muito esforço.

Mudar é preciso, sempre. Sucesso e boas escolhas para novas ações. 

Fonte: Minha Vida.

 

Distimia – uma doença que afeta o humor

Distimia – uma doença que afeta o humor

Distimia é uma doença que afeta o humor, diminui a energia e atrapalha o bem estar. Seu nome é pouco conhecido, mas seus sintomas são comuns para algumas pessoas; é como se fosse uma depressão bem branda, algo leve, mas de longa duração então, a diferença está na persistência dos sintomas, pois é considerado crônico, de tal maneira, que muitos que convivem com a alguém que tenha o humor distímico, chegam a pensar que a pessoa é assim, que faz parte da personalidade dela, que esse é o jeito dessa pessoa ser, sem nem mesmo imaginar que se trata de uma doença. Com isso, o diagnóstico, muitas vezes, é difícil de ser dado ou percebido pelo indivíduo que sofre com o problema. 

É muito comum que o paciente busque ajuda profissional para resolver algo pontual na vida, e então, através da anamnese (é o nome que se dá para a entrevista que o profissional de saúde faz para compreender adequadamente o problema do paciente) se faz, então, o diagnóstico da distimia. É muito raro algum paciente buscar por si só o tratamento para os sintomas dessa doença, justamente, pelas razões que expliquei: parece ser da personalidade da pessoa. 

Alguns dos sintomas mais comuns da doença:
– mau humor;

– negativismo, pessimismo leve, mas persistente;
– irritação;

– impaciência;

– pessoa com tendência mais crítica;

– severo consigo mesmo;

– tristeza, angústia e mal estar, mas que não impedem a pessoa de seguir em frente, viver uma vida completa: com trabalho, relacionamentos, atividades físicas, etc.;
– dificuldade de sentir prazer nas pequenas alegrias do dia-a-dia;
– a percepção da vida não é de leveza, é como se fosse um fardo, onde as coisas simples se tornam complicadas, a pessoa se atrapalha na tomada de decisão e realização das coisas;
– pouco ânimo;

– desinteresse, baixa de energia, pouca vontade de enfrentar as dificuldades da vida.

Ainda com esse quadro negativo descrito, a pessoa que apresenta distimia consegue seguir em frente, por isso, quem está a sua volta, muitas vezes, não é capaz de avaliar o sofrimento vivido pelo distímico. Quem está de fora, às vezes, questiona se a pessoa está bem, justamente pela fisionomia ou olhar mais caído, que lembra alguém mais melancólico. Mesmo que este estado não seja diário, faz parte de um processo onde oscila entre o normal e o humor distímico. E na maioria das vezes, a pessoa se percebe mais triste que o normal. 

No dia a dia, quem sofre com a distimia, tem dificuldade de superar situações negativas; os obstáculos parecem enormes e complicados de serem superados; há dificuldade no convívio com as pessoas e suas individualidades (o outro, muitas vezes, se torna uma grande ameaça); falta energia para liderar com o que não é programado, algumas pessoas tem dificuldade de trabalhar em grupo e se pudessem escolher dariam  preferência para trabalhos individuais.

Possíveis causas para o inicio da doença:

A pessoa pode ter perdido coisas importantes ao longo da vida como:

– seu emprego;

– pessoas muito próximas e queridas;

– problemas de saúde;

Ou até mesmo vivido um trauma, coisas marcantes e negativas podem dar início ao processo. Quem vem de família que tem esses sintomas, não só pode ter aprendido a viver a vida assim, como compreendido que essa seria a forma correta de viver a vida, sem muitos outros modelos de referência e atenção. 

Tratamento: 

A distimia tem tratamento e cura. A solução é o tratamento psicológico com ênfase na terapia focada na solução, fazendo um treinamento mental (hipnose, emdr, pnl e coaching de vida – informações dessas técnicas no site: www.adrianadearaujo.com.br), e se necessário uma avaliação com um médico e o tratamento medicamentoso (psiquiátrico) se assim for indicado. É fundamental entender a individualidade do paciente e qual a melhor forma de ajudá-lo a se curar. A vida pode e deve ser leve, livre e alegre. A cura pode libertar da dor e mal estar. Sucesso e até breve!

Adriana deAraújo

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Saia já da zona de conforto!

Viver na zona de conforto pode trazer problemas para saúde mental

Apesar de ser uma situação livre de estresse, ficar nela também não gera motivação ou mesmo novos prazeres

 

Muitas pessoas acabam paradas em certas situações da vida, se acomodando onde estão e vivendo na chamada "zona de conforto", onde tudo já é sabido, esperado e com poucos estímulos de novidades. Nesse terreno, os desafios são baixos e muitas vezes o nível de estresse também. Para alguns, esse é um momento de gastar pouca energia e viver de forma conformada e sem muitos atrativos. Uma regra é certa: quem não suporta a mesmice não vive na zona de conforto

É fácil perceber se estamos ou não nesse tipo de fase na vida. Normalmente é um período que vem após aproveitarmos uma grande conquista ou mesmo uma vitória, ou seja, paramos depois de termos avançado em algum setor especifico. É comum as pessoas usarem muita energia para vencerem uma batalha pessoal, chegarem até o objetivo desejado ou mesmo alguma coisa muito importante na vida e, depois de alcançarem o que almejavam, se fecharem nessa realidade e deixam de sonhar com novas conquistas e desafios. 

A zona de conforto é um lugar cheio de certezas e proteção. Mas nem sempre são reais e bem vistas para o crescimento pessoal. Entrar na zona de conforto é importante, mas permanecer nela por muito tempo pode ser prejudicial à saúde mental. É importante que todas as pessoas tenham um objetivo na vida, sempre. Seja ele pequeno, médio ou grande. Isso dá energia, motiva, faz bem. É isso que ajuda você a levantar todos os dias da cama e, assim, pensar: hoje farei mais um pouco na direção do meu sonho. É revigorante! 

Importante lembrar que é fundamental aprender a dar valor ao que se tem, mas jamais se acomodar com o que já foi adquirido. Isso não faz bem para ninguém, as pessoas devem cuidar do bem-estar da mente e do corpo. Quem vive prostrado na zona de conforto não cresce, não inova, não muda, não vive o diferente. É como se ficasse dentro de uma caixinha. Outra forma de dizer isso é como se vivesse dentro de um aquário. E o mundo é um muito maior que isso, tem um oceano lá fora. 

O ideal é estar por um tempo especifico na zona de conforto, ou seja, experimentar um pouco o prazer de ter o que se tem, de estar bem onde se está e também criar mecanismos para poder viver novas fases de acordo com as mudanças naturais da vida, da idade, de tudo que muda internamente em nós e externamente na vida de modo geral. 

Quem se percebe na zona de conforto deve encontrar motivação nos sonhos, nos desejos e vontades para poder criar metas e assim crescer como pessoa. A vida é muito maior que apenas os momentos que passamos fechados nos nossos pensamentos. Olhe a sua volta e veja o que as pessoas estão fazendo: trabalhando, estudando, criando sua família, almejando novos desafios, etc. É importante que você saiba dar valor a tudo que já alcançou, tudo que você já conquistou e tantas outras novas conquistas que você pode adquirir e curtir pelo sucesso alcançado. 

Mas cuide sempre do equilíbrio! Quem nunca entra na zona de conforto pode viver um grande nível de estresse, por não relaxar e aproveitar o que tem ou mesmo o que já conquistou e com isso, nem sempre a energia motivacional estará adequada. 

A psicoterapia é um caminho para falar sobre esses e outros pontos emocionais. Um bom coach, terapeuta, psicoterapeuta e consultor poderá te dar ferramentas para você viver em paz e com novas ideias. Encontre dentro de você novos caminhos, novos sonhos e siga em frente sempre em buscas dos seus desejos e bem estar.

Fonte – Minha Vida:

http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/17838-viver-na-zona-de-conforto-pode-trazer-problemas-para-saude-mental

Quais são os problemas de estar sempre procrastinando?

Entenda como deixar tudo para depois influencia sua vida e aprenda como se livrar do problema

Você é do tipo de pessoa que não faz as coisas na hora e deixa tudo para depois? Costuma adiar as ações e as tomadas de decisão? Você se organiza mal e acumula o que tem para fazer? Se você está assim no momento, podemos dizer que vem se comportando como um procrastinador.

Quem tem o hábito de procrastinar não pode se permitir esperar que uma motivação interna seja a única a dar impulso para agir.

As causas mais comuns para procrastinação são:

  • Desordem, falta de organização de coisas e ideias
  • Não usar uma agenda com anotações das tarefas e funções
  • Falta de energia
  • Baixa autoestima, falta de confiança e não acreditar ser capaz
  • Ansiedade e/ou depressão

Para poder agir e organizar-se no tempo e no espaço é preciso ordem. Seja através de planejamento, anotações para dar rumo ao caminho a ser seguido ou outro tipo de estratégia pessoal. Porém, quem tem o hábito de procrastinar não pode se permitir esperar que uma motivação interna seja a única a dar impulso para agir.

Pessoas que sofrem de doenças emocionais como depressão e ansiedade, alterações hormonais da tireoide, anemia, entre outras, podem apresentar baixa de energia e por isso mostrarem uma grande dificuldade de concentração, falta de motivação e apresentarem problemas para realizar o que é preciso.

Algumas pessoas não confiam em si mesmas como sendo capazes de realizar certas tarefas, porém há um conflito interno por haver interesse de fazer. Ao invés de declinar e confirmar que não farão a atividade, elas adiam, deixando para mais tarde, como se um dia fossem encontrar a coragem necessária para fazer.

Quem vive nesse ritmo – de deixar muita coisa ou tudo para depois – perde oportunidades únicas, momentos especiais e se limita a viver apenas dentro de suas vontades, sem acompanhar o ritmo da vida e as mudanças à sua volta. A perda é grande. Pessoas assim sofrem com suas próprias escolhas de procrastinação.

Normalmente, quem vive nessa condição tem consciência disso, mas nem sempre sabe como mudar. Se conviverem com pessoas mais ágeis e de ação o conflito está estabelecido, pois quem faz agora costuma não aceitar, ou ver com bons olhos, quem deixa tudo para depois.

Para mudar isso imediatamente é preciso:

  • Entender o ponto central do problema, ou seja, qual a razão real de deixar tudo para depois e trabalhar sobre este ponto. Se a questão é baixa de energia, é preciso cuidar do corpo e da mente para reverter isso, seja sozinho ou com ajuda de um profissional qualificado
  • Aprender a estabelecer metas viáveis. Se você não é bom em cumprir prazos, evite por metas curtas e de pouca capacidade de realização
  • Observe como as pessoas que fazem agora pensam, agem e sentem. Perceba o que você pode aprender com elas e inicie seu processo de mudança já
  • Procure ajuda profissional de um psicólogo ou coach que possa lhe ensinar ferramentas pontuais de ação e aperfeiçoamento.

Sucesso e até breve!

Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/18800-quais-sao-os-problemas-de-estar-sempre-procrastinando

Conheça 8 ferramentas de cura para sua mente

Praticando as técnicas a seguir você pode ter mais bem-estar e até solucionar melhor seus problemas

São muitas as técnicas existentes hoje que podem lhe ajudar na cura de questões mentais específicas, na melhoria da capacidade de ação, pensamento e bem-estar. Nesse artigo, você aprenderá um pouco sobre algumas dessas ferramentas:

1. Wei Wu Wei

Esse nome oriental pode ser entendido como a "não ação". É um princípio da filosofia taoista, usado como um modo de encontrar equilíbrio e harmonia com o Tao (força que rege o universo e é divida entre o Yin e o Yang). No Wei Wu Wei deve-se agir de acordo com as próprias vontades, respeitando os limites da natureza de cada um, sem tentar ir além disso.

Essa filosofia está muito ligada com a aceitação do momento e do agora: você não precisa mudar as coisas para realizar aquilo que deseja, tudo se encaixa e flui. No entanto, a ideia não é ser passivo diante das situações e sim "agir sem agir".

2. O Poder do Agora

Esse também é nome de um livro, e basicamente representa a capacidade de focar a atenção no momento presente, o agora. Para tanto, é preciso eliminar pensamentos intrusos, ideias inadequadas e diálogos internos repetitivos. Assim a mente é obrigada a deixar para trás tudo que não for o agora. E isso incluí não dar espaço a crenças negativas, aprendizados passados desnecessários, etc. A energia é toda voltada para o presente.

3. Mindfulness

Esse estado de espírito pode ser entendido como atenção plena e desenvolvimento da consciência para o momento presente. Tudo que está havendo aqui e agora com nosso corpo, mente e emoção é de grande valia quando você pratica o mindfulness. É preciso lembrar de estarmos presentes em vez de "viajar" nas ideias e pensamentos. É preciso estar pleno sem julgamento e sendo líder de sua mente.

O grande segredo aqui é a intenção. Observe como sua mente pode levar você a diferentes lugares atrás das ideias, porém o passado já não existe e agora o futuro é apenas uma fantasia. A paz interior vem da compreensão e vivencia dessas ideias.

4. Ciclos ultradianos

Este é um conceito desenvolvido por Ernest Rossi (tive o imenso prazer em ser sua aluna) em que compreendemos que funcionamos em ciclos de 90 a 120 minutos.

Quando pensamos em produtividade, conhecer esse conceito faz toda a diferença. Entre 90 a 120 minutos nossa mente e corpo nos dão sinais de que é preciso descansar e mudar a atividade. Não é apenas desacelerar, mas reorganizar as ações. Ignorar estes sinais pode levar a fadiga, estresse e problemas de diversas ordens. O ideal é uma pequena pausa de 10 minutos ou uma mudança de tarefa que possa descansar a mente.

5. Ócio criativo

Este é o título de uma monografia do cientista italiano Domenico De Masi, propondo que as pessoas incluam momentos de atividades de descansar, lazer e "não fazer nada" em seu dia-a-dia de trabalho e estudo. Criar esses momentos ajuda a melhorar a criatividade e produtividade.

6. Estado de nada sei

Este estado faz parte de uma das técnicas do Novo Código da Programação Neurolinguística (PNL), tendo como cocriador John Grinder (um dos meus grandes professores, pelo qual fui treinada pessoalmente).

Ele que consiste em saber contemplar o momento presente, estar livre de críticas, julgamento, se permitir estar aberto para o novo, curioso com as possibilidades e, assim, criar novos aprendizados.

7. Meditação

Quem nunca ouviu falar nessa técnica? Ela faz parte da tradição oriental, principalmente na ioga e no budismo. É uma ferramenta excelente que produzir bem-estar e cura.

Durante o processo a pessoa deve esvaziar a mente, evitar estímulos e pensamentos, um processo bem complicado e que requer bastante treino. Com isso, a calmaria vem, a mente relaxa e seu cérebro passa a funcionar através de uma melhor forma.

8. Hipnose

Este é um estado de concentração em algo especifico: uma ideia sugerida pelo hipnoterapeuta ou mesmo algo a ser aprendido. Através dessa intensificação cerebral novos aprendizados vão surgindo e sua mente passa a funcionar num novo estado mental produzindo a cura, bem-estar e até libertação de traumas.

Quais os benefícios dessas técnicas?

Todas as essas ferramentas são mágicas para diminuir estresse e proporcionar maior capacidade de centralização das ideias. Os benefícios são enormes para quem pratica, como os seguintes:

  • Paz interior
  • Cura da mente e corpo
  • Soluções para problemas
  • Melhoria na tomada de decisão
  • Sentimento de plenitude.

Quando você muda seu foco de atenção, altera automaticamente a modo de pensar e vivenciar estímulos. Esse novo caminho produz outras conexões neurais que levam a diferentes e produtivos aprendizados. É uma nova forma de ligação entre você e o mundo.

Sua experiência se torna rica, integrada e de grande impacto. Pratique sua concentração e você vivenciará novas condições de bem-estar, desfrutando da agradável sensação de plenitude.

Boa sorte no desenvolvimento da sua concentração, atenção e novos estados mentais para o aqui e agora!

Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/21276-conheca-8-ferramentas-de-cura-para-sua-mente

Veja quais as formas de melhorar sua autoestima

A questão está ligada a como cada pessoa se vê e pode ser trabalhada de diversas formas

Muito se fala de autoestima e pouco se sabe como, de fato, aumentá-la. A autoestima envolve crenças e emoções. O que você pensa sobre você mesmo? O que deseja para você? Como desejaria ser? E como seria se você fosse exatamente como deseja ser? Pense agora como você se sente a respeito disso. Essas e outras perguntas geram pensamentos que criam sentimentos bons ou ruins. Como exatamente você se avalia? Como se julga? Como pensa sobre si mesmo? A forma como cada pessoa pensa sobre si determina o resultado de uma baixa ou alta autoestima. E como você se sente em relação a você mesmo? Quais são seus sentimentos sobre você?

A autoestima também está ligada a características pessoais da personalidade e ser algo permanente ou temporário. Podem ser traços marcantes de como a pessoa se porta, de como ela lida com os próprios sentimentos e com os estímulos externos da vida cotidiana. E também podem ser condições psicológicas momentâneas, um estado específico mediante um fato ocorrido.

Ainda dentro da autoestima podemos pensar sobre três pontos:

 
  • autoimagem – a imagem estética de si próprio
  • autoaceitação – aceitar plenamente a si mesmo com as qualidades e os defeitos. Isso não quer dizer não poder mudar ou não detectar pontos a serem melhorados, é justamente ser capaz de olhar para si mesmo e conseguir aceitar quem se é e buscar sempre o caminho da melhoria continua. Viver é aprender, praticar e mudar quando for preciso
  • autoconfiança – confiar em si próprio, sendo capaz de manter quem se é, de poder mudar quando e se for preciso, de atingir os objetivos desejados. Está também ligado ao poder de desejar aquilo que se pode alcançar, mais cedo ou mais tarde, sendo capaz de sonhar e almejar o que se pode ter.

Pessoas com baixa autoestima têm mais dificuldade em buscar novas ações para a criação de mudanças do que outras pessoas. Quando aspectos negativos são percebidos em suas vidas, quem sofre com a baixa autoestima não consegue achar solução e só vê problemas. Isso acontece justamente porque a pessoa não é capaz de confiar em si próprio para a mudança. E também não se sente capaz de enxergar novas possibilidades de comportamento que possam levar a solução.

De modo geral, quem tem autoestima numa parte da vida, costuma ter em outras, mas isso não é uma regra universal. Por isso, é importante lembrar que o conceito de autoestima deve ser entendido por partes. Nem todas as pessoas não são iguais nos diversos setores da vida. Há quem seja capaz de lidar muito bem com seu potencial profissional, mas não consiga viver bem no setor pessoal, amoroso, por exemplo. Isso pode acontecer, principalmente, quando a pessoa tem experiências reforçadas de resultados satisfatórios ou negativos. A autoestima é constituída pelo que cada pessoa pensa e sente de si própria, mas vale ressaltar que isso acontece também por resultado de experiências vividas.

A percepção que cada um tem de si próprio nem sempre é a mesma que outras pessoas têm. Como cada um se vê pode ser muito diferente de como as pessoas o veem. De qualquer modo, os pensamentos negativos e pouco produtivos costumam ser um bom indício de que as coisas não estão bem dentro de si mesmo e possivelmente pode estar relacionado à questão da autoestima.

Ser capaz de criar metas, sonhar, planejar e atingir os objetivos pode ajudar a fortalecer a autoestima. Mas, isso é uma parte do processo, afinal, ser capaz de acreditar que se pode vencer já faz bem a mente. Por isso, quando os pensamentos são diferentes de coisas boas e saudáveis, o melhor a se fazer é cuidar da expectativa, do que se deseja e espera de si mesmo. O importante é encarar a vida como uma bela escola, cheia de ensinamentos e novidades. O conhecimento de qualquer coisa é assimilado através da repetição e da satisfação de se permitir ser aprendiz.

São diversas as técnicas de terapia que podem ajudar nesse processo de autodescobrimento e autoestima. A psicologia é uma ciência que se ocupa também desse tipo de pensamento e emoção. Hipnose e programação neurolinguistica (PNL) são ferramentas muitos úteis e bem aplicáveis para o propósito de cura e bem estar pessoal. Sucesso e até breve!

Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/16821-veja-quais-as-formas-de-melhorar-sua-autoestima

Relacionamentos tóxicos: saiba quando relação está prejudicando a autoestima

Parceiro ou parceira com personalidade dominante pode tornar convivência negativa

Algumas pessoas vivem "relacionamentos tóxicos", infelizmente. Certas pessoas se relacionam com quem acaba lhe fazendo mais mal do que bem. Mas nunca é só mal, por isso existe a relação. Esse tipo de comportamento não é o mais comum e nem deve ser incentivado, mas acontece. As principais características dos "relacionamentos tóxicos" são:

  • Causar mal estar ao próximo(a)
  • Desvalorizar o(a) parceiro(a)
  • Ofender
  • Não respeitar as necessidades do(a) outro(a)
  • Não prestar atenção ao contrato e regras criadas na relação
  • Ações egoístas e impensadas
  • Atitudes grosseiras e mesquinhas.

Algumas pessoas tem dificuldade para identificar que estão numa relação doentia, tóxica, que faz mal, e outras não

Existem pessoas que tem tendência a buscar relacionamentos tóxicos, justamente pelo perfil psicológico. Algumas pessoas permitem que outras as desvalorizem por:

 
  • Baixa autoestima
  • Dificuldade de saber dizer não
  • Dificuldade de se impor
  • Dificuldade de respeitar os próprios limites e acabar sempre ou na maioria das vezes cedendo à vontade do outro
  • Submissão.

Pessoas com esse perfil de submissão tendem a ter dificuldade de relacionamento. Mas não significa que terão relações tóxicas. É preciso, também, escolher alguém que tenha uma personalidade forte ou até mesmo negativa para provocar sentimentos ruins ao outro. Isso acontece justamente pela dificuldade de se valorizar. Pessoas com essa dificuldade de se valorizar costumam:

  • Não conhecer a si mesmas bem o suficiente
  • Não saber as habilidades que possuem
  • Não receber atenção e carinho em casa
  • Sonhar com habilidades que não tem e passam a não dar valor as que possuem.

Há pessoas que vivem uma vez ou outra uma relação complicada, pois logo que identificam o padrão negativo do outro se afastam. Mas há aquelas pessoas que tem como padrão relações assim. O perfil de pessoas que insistem em relacionamento no qual não são valorizados e muitas vezes sofrem abuso físico e moral é:

  • Submissão
  • Desvalorização de si próprio
  • Foco no status de haver uma relação custe o que custar por medo do abandono, da dor da separação
  • Medo de ficar sozinho.

Agora, tem o outro lado. O perfil do agressor é:

  • Domínio da situação e da relação
  • Muitas vezes, está apenas reproduzindo o que viveu na infância traumática.

Uma forma de lidar com esse tipo de pessoa agressiva e manipuladora é se afastar. Mas essa não é o único caminho. Existem outras formas de lidar com a situação.

  • Aprender a se impor
  • Saber o que se quer
  • Dar valor a si próprio
  • Respeitar a si mesmo e ao próximo
  • Gostar de si próprio e de quem gosta de você.

Algumas pessoas tem dificuldade para identificar que estão numa relação doentia, tóxica, que faz mal, e outras não. Quem sente dificuldade, normalmente:

  • Tem baixa autoestima. É certo que qualquer pessoa pode entrar numa relação assim, mas quem tem melhor equilíbrio emocional sairá mais rápido
  • Vive um conflito interno muito grande, pois relações assim nunca são sempre ruins, normalmente o agressor costuma se sentir culpado e compensa sua vítima com atenção e carinho redobrado em outros momentos, o que leva a um conflito e dúvida se a relação é boa ou realmente ruim.

Para mudar é preciso buscar ajuda profissional. Durante o processo terapêutico a pessoa poderá entender seus padrões comportamentais e evitar novas armadilhas. Dicas:

  • Perceba as relações familiares presentes e passadas, aprenda com isso
  • Desenvolva a valorização de si próprio
  • Conheça suas habilidades e trabalhe na melhoria dos pontos fracos.

Redesenhe uma nova relação com a pessoa que está com você agora ou até mesmo com novo(a) parceiro(a). Aprenda a escolher o que for melhor para você. Sucesso e até breve!

Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/18441-relacionamentos-toxicos-saiba-quando-relacao-esta-prejudicando-a-autoestima

Minha visão sobre meu corpo é normal?

Muitas vezes a busca por um corpo mais bonito pode ser reflexo de um desequilíbrio

Cuidar da saúde do corpo e da mente é fundamental para o um bom equilíbrio e qualidade de vida. Ter um plano de alimentação, prática de esportes e cuidados para o bem-estar emocional pode ajudar bastante no sucesso e realização pessoal. Mas se perder nas próprias críticas, exagerando nas análises podem levar a tristeza e sensação de infelicidade. E é tudo que, certamente, você não quer.

Pense um pouco em que grupo de pessoas você está:

1) Entre aquelas que buscam saúde, harmonia e felicidade. Pessoas que fazem isso de forma consciente, olhando para si mesmas com coerência e agindo de forma saudável para as mudanças e ações necessárias. Se, estão, por exemplo, acima do peso, buscam rapidamente uma orientação e põe em prática nova forma de alimentação saudável, física e psíquica para atingir seus objetivos com prazer.

2) Entre aquelas que sempre olham para o próprio corpo de forma crítica, achando defeitos de forma compulsiva e buscando corrigi-los sem análise dos riscos envolvidos. Ou seja, a busca pela perfeição é estética e não pela saúde e bem-estar geral. Buscam tratamentos de mudanças rápidas sem critério para avaliar os riscos ou contraindicações.

Se você acha que pertence ao segundo grupo, eu questiono: isso lhe parece normal, ou você percebe como sendo um problema?

De fato, o problema está em tudo que se faz de forma compulsiva. Quando há um desequilíbrio e uma falta de avaliação de riscos para obter satisfação é quando tudo está fora do eixo. Essa eterna insatisfação com o corpo se toma negativa quando quem busca o corpo perfeito não quer ?pagar? o preço do cuidado diário e assim corre sérios riscos de ação impensada e de baixo resultado a longo prazo. Você deve estar sempre atento a:

  • Alimentação
  • Saúde física
  • Saúde mental
  • Higiene
  • Atividade física
  • Atenção individual as suas próprias necessidade.

E essa atenção não tem como base seu modelo de visão, mas de um especialista, alguém capacitado para avaliar e lhe ajudar nas escolhas. A mudança para o alcance do corpo saudável e esteticamente interessante é um trabalho feito com dedicação, diário e com avaliações constantes.

Quem tem essa visão crítica e insatisfação exacerbada com o próprio corpo, agindo e percebendo-se de forma distorcida, prejudica o seu próprio dia a dia quando:

  • Deixa de conhecer pessoas novas, por medo do julgamento do outro
  • Perde prazos e se perde no tempo na busca da perfeição estética
  • Deixa de fazer atividades por medo de não ser capaz
  • Não sai de casa, por vergonha do próprio corpo.

Quando a vida fica estimulada e voltada para o controle do corpo e outras áreas da vida ficam perdidas no tempo e espaço, podemos entender isso como sendo um grande problema. A vida está prejudicada.

Uma forma de conseguir ter uma visão mais amigável do seu próprio corpo é buscar ajuda profissional e manter as áreas da vida em equilíbrio, como a família, trabalho ou escola, lazer, amigos, prática de esportes, etc.

Um bom exercício a ser feito é:

1) Avalie quantas horas por dia você se dedica a essa analise corporal; 2) Avalie se suas críticas são motivadoras e estimulam novos hábitos saudáveis; 3) Perceba se o que você faz, suas ações para correções corporais correm risco de fazer mal a sua saúde de alguma forma.

Técnicas de programação neurolinguistica (PNL), EMDR, coaching de vida, sessões de psicoterapia são bem-vindas na cura e equilíbrio. Consulte um profissional qualificado para lhe ajudar se for preciso.

Sucesso e até breve!

Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/21057-minha-visao-sobre-meu-corpo-e-normal

Você tem dificuldade de se impor?

Veja formas de resolver esse problema. Dificuldade em estabelecer limites pode prejudicar relações pessoais e de trabalho.

Todo relacionamento saudável necessita de uma boa dose de comunicação e também de limites. Por isso, saber se impor, aprender a falar não, conseguir dar limites ou mesmo não deixar que as pessoas invadam seu espaço é uma tarefa fundamental, porém árdua para alguns. Há quem faça com leveza e maestria, mas não são todos que já nascem sabendo solucionar essas questões. Mas o bom disso tudo é saber que se pode aprender a qualquer momento e em qualquer idade. Ainda bem que temos todo tempo do mundo para nos aperfeiçoarmos com isso.

O problema maior acontece quando uma pessoa sofre por não conseguir expressar aquilo que quer e precisa para os outros. Como cada um tem uma história de vida, um aprendizado, uma vivência, a questão de limites não é tão óbvia assim, é preciso uma boa dose de expressão para que as pessoas consigam se entender e respeitar os outros.

Quem não sabe dizer não, por exemplo, numa relação profissional, acaba cedendo o tempo todo, passando por cima de si próprio e dos seus limites. Quando alguém lhe pede alguma ajuda ou a atenção para execução de uma tarefa, sendo que não há tempo hábil para isso pelo acúmulo de outros serviços, quem não sabe dizer não acaba dizendo sim, mesmo prejudicando claramente a si próprio. O resultado é o acumulo de serviço, poucas horas livres, cansaço e estresse pelo excesso de trabalho e algumas pessoas relatam, também, sentir-se tristes, irritadas e de mau humor por não conseguirem se impor e mudar o rumo da situação. Outras pessoas chegam a sentir raiva de quem pediu o serviço ou a ajuda, atribuindo ao outro o problema em vez de perceber a própria dificuldade em comunicar aquilo que precisa.

Essa dificuldade de dizer o que pensa, evitar dizer não, normalmente está ligada a alguns pontos psicológicos:

  • Baixa autoestima
  • Medo de perder o contato e/ou amizade
  • Medo de ser rejeitado
  • Receio de ser demitido ou do termino de uma relação
  • Não saber negociar e por isso não ter estratégia para lidar com a situação

A solução deste problema está em curar a ansiedade e as fantasias que cada um tem sobre si e sobre os outros.

Um bom exercício a ser feito em paralelo a um tratamento é escrever quais são os reais acontecimentos que estão no momento incomodando e necessitam de mudanças, falar não, se impor, etc. Depois escrever as soluções que sejam possíveis, viáveis e saudáveis para cada situação.

Lembre-se de escrever pelo menos três possíveis formas de resposta. Como não existe verdade absoluta, nesse caso, também não existe uma única resposta ou um único caminho de ação. O cuidado nesse momento é justamente não ir para o extremo oposto, afinal, quem não sabe falar o que pensa, pode erroneamente achar que falar tudo é a solução. Ninguém se dá bem com quem não tem limites, pois quem não se impõe é um pouco submisso, mas quem só diz o que pensa é considerado por muitos uma pessoa extremamente agressiva. Desejo a você todo cuidado para encontrar o equilíbrio.

Agora entenda o que falta para você agir. Se for medo, seu trabalho deve ser na cura do medo, se for dificuldade de expressão, trabalhe sobre esse ponto. Entenda o que te impede de seguir com suas ideias listadas e se esforce para encontrar a situação viável para suas novas ações. Sucesso e até breve!

Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/18040-voce-tem-dificuldade-de-se-impor-veja-formas-de-resolver-esse-problema